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Cinema Latino

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Memorial da América Latina exibe gratuitamente filmes premiados do cinema latino-americano


O Cine-debate inicia nesta quinta-feira, dia 21. O evento traz lançamentos e conta com a presença de especialistas em um bate-papo após cada exibição


Nos dias 21, 22, 23 e 28, 29 e 30 de agosto, na Biblioteca Latino-Americana Victor Civita — localizada no Memorial da América Latina, na Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 664 — serão exibidos filmes latino-americanos pelo projeto Ciclo de debates sobre filmes latino-americanos. Haverá duas exibições, às 16 e às 19 horas, seguidas de debate sobre o tema do filme.

O premiado filme venezuelano “Pelo malo” (2012) e o  chileno “De jueves a domingo” (2012) são alguns dos destaques entre os lançamentos. O evento conta ainda com a presença de especialistas internacionais como a argentina Ana Laura Lusnich. Mariana Villaça, especialista em cinema cubano. A boliviana Yanet Aguilera, que tem um trabalho aprofundado sobre o cinema da Bolívia. Além dos pesquisadores Rubens Machado e Afrânio Catani, o evento reúne os críticos Sérgio Rizzo, Sérgio Alpendre, Ilana Feldman e Cleber Eduardo e os diretores de cinema Philippe Barcinski e Eryk Rocha  
No primeiro dia do evento, dia 21, às 19h, Eryk Rocha, filho de Glauber Rocha, fala sobre filme que fez em homenagem ao pai, “Rocha que anda” (2006). No último dia, 30, às 19h, o roteirista e diretor Philippe Barcinski irá falar sobre a temática de seu recente filme: “Entre vales (2012)”.. 

O Ciclo está estruturado em doze encontros, sendo cada um deles dedicado a um filme, que será exibido e posteriormente comentado e debatido com a participação de um convidado. Durante os encontros serão abordadas as vertentes clássica, moderna e contemporânea do Cinema Latino-americano em um trajeto permeado pelas teorias e projetos revolucionários desenvolvidos por cineastas latino-americanos. Através das análises dos filmes e dos debates será possível refletir sobre os aspectos históricos que repercutiram na configuração destas obras cinematográficas e sobre a forma como elas produzem e articulam visões sobre o passado e/ou o presente. 

No encerramento do Ciclo será lançado o livro documento do evento que reúne artigos  dos participantes dos debates.  A distribuição do livro é gratuita. 

Veja a programação:  http://www.cinedebate.org


Agenda da estreia - Dia 21/08 - quinta-feira

16h
Tangos: O Exílio de Gardel (Fernando Solanas, Argentina, França 1985)

Debate com Ana Laura Lusnich
Profa. Dra. da Universidade de Buenos Aires e Investigadora do Conselho Nacional de Investigações Científicas e Técnicas.

19h
Rocha que voa   (Eryk Rocha, Brasil, 2006) 

Debate com Eryk Rocha
Cineasta, cujos principais trabalhos constam: Rocha que voa (2003), Pachamama (2009), Transeunte (2011) e Jards (2013).




Mais informações:


terça-feira, 19 de agosto de 2014

Rua 25 de Março é tema de concurso de cinema promovido pela Câmara Árabe e ICArabe


Competição tem prêmios de até R$ 15 mil para curtas que melhor narrarem a história da rua que abrigou imigrantes árabes. Inscrições estão abertas até 13 de outubro. 

Com a Rua 25 de Março - famoso endereço do centro de São Paulo - como tema, a Câmara de Comércio Árabe-Brasileira promoverá, em parceria com o Instituto da Cultura Árabe (ICArabe), o concurso de cinema “Os árabes e a 25 de Março”. Podem ser inscritos, para concorrer a três prêmios de até R$ 15 mil, filmes de curta-metragem que narrarem a história da região. As inscrições estão abertas até 13 de outubro e são gratuitas. De acordo com o diretor geral Câmara Árabe, Michel Alaby, o objetivo é documentar e resgatar a memória do local, que é famoso mundialmente e muito conhecido pelos paulistanos, mas conta com poucos registros sobre sua história. “Nossa proposta é, além de dar visibilidade à origem e história da Rua 25 de Março, fazer das obras inscritas um acervo. A memória do local está se perdendo e temos a necessidade de preservar e documentar sua trajetória. Há escassa informação em livros, poucas fotos antigas e não há filmes. Hoje se conhece a região quase que apenas devido à sua fama por ser um centro de compras. O que pretendemos fazer é um resgate histórico de um patrimônio da nossa sociedade”, afirmou.

Diretores, estudantes e apreciadores de cinema poderão concorrer aos prêmios. Cada participante poderá inscrever até dois trabalhos e cada filme deverá ter no máximo 15 minutos de duração, em formato digital. O gênero é livre: podem ser inscritos documentários, obras de ficção e até animações. Os trabalhos serão julgados pela sua inovação no uso da linguagem cinematográfica e contribuição ao tema proposto. Segundo a diretora cultural da Câmara Árabe, Silvia Antibas, que também é uma das curadoras do concurso, os cineastas poderão fazer entrevistas e buscar registros com os próprios atores da Rua 25 de Março.

PREMIAÇÃO
Os filmes selecionados serão anunciados no site da competição em 30 de outubro e serão exibidos em programação especial, de 9 a 23 de novembro. A cerimônia de premiação está marcada para 9 de dezembro. Os competidores concorrerão a três prêmios: Prêmio Oficial do Júri (R$ 15 mil), Prêmio Júri Popular (R$ 10 mil) e Prêmio Jovens Realizadores (R$ 6 mil), categoria na qual poderão concorrer inscritos menores de 18 anos. O júri irá selecionar os seis finalistas e os vencedores nas categorias Prêmio Oficial e Jovens Realizadores.

Os interessados em participar podem acessar o regulamento do concurso e se inscrever pelo portal Short Film Depot (www.shortfilmdepot.com), além de enviar seu filme por esta plataforma digital. O acervo que será formado pelos filmes ficará nos arquivos da Câmara Árabe e do ICArabe.
A iniciativa também faz parte da programação comemorativa aos 10 anos do ICArabe. Para Geraldo Godoy, a contribuição dos imigrantes árabes para o desenvolvimento socioeconômico da região da 25 de Março foi fundamental. “Principalmente pela atividade da mascateação, que introduziu no Brasil hábitos culturais de compra e venda que permanecem até os dias de hoje. Aos poucos, prosperaram na região e construíram casas, restaurantes e lojas de tecidos e móveis. A trajetória da imigração árabe nessa região é marcada por lembranças, medos, sonhos e conquistas que merecem ser contadas nas telas do cinema”, concluiu.

Sobre a Câmara de Comércio Árabe-Brasileira
A Câmara de Comércio Árabe-Brasileira representa 22 países árabes, foi fundada em 1952 e tem como missão aproximar comercialmente o Brasil dos países árabes, incrementando intercâmbios culturais e turísticos entre árabes e brasileiros. A entidade oferece diversos serviços, como certificação de documentos, informações de mercado, traduções, realiza eventos e workshops. Disponibiliza também um centro de referência para pesquisas das relações entre o Brasil e os países árabes.

Sobre o ICArabe
O Instituto da Cultura Árabe - ICArabe, baseado em São Paulo, Brasil, é uma entidade civil, autônoma, laica, de caráter científico e cultural. Visa integrar, estudar e promover as várias formas de expressão da cultura árabe, antigas e contemporâneas, e encorajar o reconhecimento de sua presença na sociedade brasileira. Está aberto à participação de todos os que acreditam ser premente assegurar o respeito às diferenças. Entre as diversas ações de promoção da cultura árabe no Brasil, o Instituto realiza, há 10 anos, a Mostra Mundo Árabe de Cinema, que apresenta ao público brasileiro a diversidade cultural, social e política dos países árabes, com exibições de filmes inéditos – produzidos naqueles países ou que abordam a temática árabe - e debates com diretores, atores e produtores convidados.



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segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Câmara Árabe patrocina festival de cinema sobre Oriente Médio


Entre os filmes da mostra está o palestino 'Omar', cujo ator principal virá ao Brasil para debate. Até 16 de setembro, serão exibidos 70 obras em salas na capital paulista.

São Paulo, 14 de agosto de 2014 – A realidade das instituições psiquiátricas no Egito. O palestino que cresceu em um campo de refugiados no Líbano e filmou sua própria história. O menino marroquino que aprendeu a gostar de cinema com sua vizinha espanhola. Essas são algumas das histórias que permeiam as obras da 9ª Mostra Mundo Árabe de Cinema, que conta com patrocínio da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira e vai exibir 70 filmes, até o dia 16 de setembro, na cidade de São Paulo.

A programação deste ano conta com filmes em curta, média e longa metragens, discussões com cineastas e produtores consagrados do mundo árabe, atividades paralelas como shows, exibição em cinco locais da cidade e títulos selecionados em dois importantes festivais, o Festival Internacional de Cinema de Dubai e o Festival de Cannes.

Geraldo Campos, diretor cultural do Instituto da Cultura Árabe (ICArabe), que é curador da mostra juntamente com Soraya Smaili, esteve nos dois festivais para fazer a seleção. Também estão na grade do festival outros filmes, de festivais no mundo árabe ou mesmo oferecidos pelos próprios diretores ao ICArabe, promotor da mostra. 

TEMÁTICAS

O resultado da seleção é uma mescla de temáticas como relações familiares, campos de refugiados, ficção científica, solidão, conflito, entre outras. Há até um curta metragem de animação sobre um conto palestino. O filme que abre a mostra, no dia 13 de agosto, é o palestino Omar, que concorreu à melhor filme estrangeiro no Oscar, e foi feito com recursos do país árabe. Ele conta a história de Omar e da sua amada Nadia, rodeados pela batalha pela liberdade na Cisjordânia ocupada.

O título será reexibido no dia 15 de agosto, no Cinesesc, quando o produtor e ator de Omar, Waleed Zuaiter, estará no Brasil. A exibição está marcada para às 9 horas, juntamente com um curta palestino Estado Nação, e será seguida de um debate com o ator. O filme chamou a atenção no mundo por sua seleção ao Oscar, algo inédito para uma produção palestina.



O marroquino Adios Carmen também está na programação e conta a história de um menino que vive com o tio agressivo. Ele encontra acolhida em sua vizinha espanhola, que trabalha em uma sala de cinema, e a partir daí se encontra com toda a magia do mundo das telonas. O documentário Um Mundo que não é Nosso mostra a história de um palestino que cresceu em um campo de refugiados, o Ein el-Helweh, no Líbano. Ele foi produzido a partir de gravações pessoais do protagonista, arquivos familiares e imagens históricas.

DEBATES

O egípcio Zelal retrata o dia a dia de um hospital psiquiátrico no Egito. O filme é dirigido por Marianne Khoury, que participará de um debate no dia 30 de agosto, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). Khoury é jurada de grandes festivais internacionais e a discussão reunirá profissionais do mundo do cinema e da psicologia para discutir o encontro das duas áreas. Também participarão de discussões na mostra os egípcios Alaa Karkouti e Maher Diab, da distribuidora Med Solutions. Karkouti é um dos maiores críticos de cinema do mundo árabe.

No fechamento da programação do Memorial da América Latina, um dos locais que recebe a mostra, haverá um show musical, com uma mescla da música árabe e da brasileira. Vão tocar juntos, no dia 25 de agosto, com curadoria de Geraldo Campos, o tunisiano Raoulf Jemni e os brasileiros Claudio Kairouz e Junior Pita. Os dois primeiros já formam o duo 156 Cordas, tunisiano-brasileiro. No mesmo dia haverá exibição do filme sobre a orquestra montada pelo palestino Edward Said e o israelense Daniel Barenboim. Também haverá um coquetel de encerramento.

A mostra será dividida em quatro temáticas: Panorama Mundo Árabe, Cinema Palestino, Cinema Egípcio Contemporâneo e Diálogos Árabes-Latinos. Esta última é composta por produções latino-americanas com temáticas árabes. O primeiro traz uma grade variada de produções, com filmes da Síria, Argélia, entre outros, e temas diversificados. A mostra acontece nos dez anos de criação do Icarabe. Segundo Campos, os filmes são bem atuais, deste ano ou do ano passado.

Os locais de exibição serão o Cinesesc, de 13 a 20 de agosto, Memorial da América Latina, de 22 a 25 de agosto, Centro Cultural Banco do Brasil, de 27 de agosto a 14 de setembro, Centro Cultural São Paulo, de 9 a 16 de setembro, e Auditório da Biblioteca Mário de Andrade, de 2 a 9 de setembro. O Icarabe promove a mostra em parceria com A Câmara de Comércio Árabe Brasileira, o Sesc-SP, o Centro Cultural Banco do Brasil, Prefeitura de São Paulo e Memorial da América Latina. As atividades paralelas são gratuitas. Já a exibição dos filmes varia segundo o local que a recebe.

Serviço
9ª Mostra Mundo Árabe de Cinema
De 13 de agosto a 16 de setembro de 2014
No Cinesesc, Memorial América Latina, Biblioteca Mário de Andrade, de Centro Cultural Banco do Brasil, Centro Cultural São Paulo, na capital paulista
Informações: www.icarabe.org.br mundo.


Sobre a Câmara de Comércio Árabe-Brasileira

A Câmara de Comércio Árabe-Brasileira representa 22 países árabes, foi fundada em 1952 e tem como missão aproximar comercialmente o Brasil dos países árabes, incrementando intercâmbios culturais e turísticos entre árabes e brasileiros. A entidade oferece diversos serviços, como certificação de documentos, informações de mercado, traduções, realiza eventos e workshops. Disponibiliza, também, o Espaço do Conhecimento Comercial, um centro de referência para pesquisas das relações entre o Brasil e os países árabes.

Informações para a imprensa - A4 Comunicação
Vanessa Rodrigues - vanessarodrigues@a4com.com.br - 11 9 6153 4605 / 3897 4123
Franciane Barbosa - francianebarbosa@a4com.com.br - 55 11 3897-4122/ 9 9930-6251


segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Mostra exibe Clássicos do cinema espanhol em preto e branco.




A iniciativa do Instituto Cervantes reúne cinco produções da década de 50.

Cinco clássicos do cinema em preto e branco, produzidos na Espanha dos anos 50, serão exibidos de terça (05) a sábado (09) na Livraria Cultura do Paço Alfândega. A iniciativa do Instituto Cervantes, em parceria com a livraria, traz uma mostra da renovação do cinema europeu pós-Segunda Guerra Mundial. A entrada é gratuita e as projeções começarão sempre às 19h.

A revolução que trouxe novas temáticas e impulsionou o neorrealismo no cinema europeu veio contrastar com os gêneros traçados por Hollywood nas décadas anteriores. A sociedade europeia buscava inspiração para reconstruir-se depois da tragédia humana, econômica e social da Segunda Guerra e o cinema se apresentou com algumas respostas. As salas de cinema, único lugar para abrigar os sonhos no frio inverno pós-guerra, se transformaram nos espaços sociais onde diferentes públicos buscavam histórias que recuperassem seus ânimos e amenizassem suas perdas. Trata-se de um momento em que a cinematografia se espalha por toda Europa buscando novos modelos de expressão e os profissionais do cinema começam a construir uma indústria europeia, viajando entre países e começando a coproduzir, como forma de apresentar um desenho do cinema em um contexto internacional, para um público transnacional e heterogêneo.

O cinema espanhol, controlado pelo estado e dominado economicamente por um sistema dependente, em grande parte, dos norte-americanos, não deixa de apostar em estabelecer um diálogo frutífero entre seus modelos narrativos e estéticos, baseados em costumes e em vertentes de enorme riqueza visual.

A mostra “Clássicos do Cinema Espanhol em Preto e Branco” traz um programa que ilustra esse período apresentando filmes que podem ser considerados clássicos do cinema espanhol. De um lado, há dois filmes realizados por diretores europeus estabelecidos na Espanha. O húngaro Ladislao Vajda, autor da famosa obra Marcelino, Pão e Vinho, com sua excelência plástica e ritmo nos traz “O Engodo”, uma interessante coprodução com a Suíça que adapta um relato autêntico do terror de Friedrich Dürrenmatt. Em segundo lugar, o italiano Marco Ferreri, em colaboração com o roteirista Rafael Azcona, representa a nova geração de cineastas cuja proximidade dos gêneros convencionais, neste caso a comédia, está coberta de elemento de escuridão e subversão, que supõem uma hilariante crítica às convenções sociais das classes médias, materializadas na obra “O Apartamento”.

Os outros três filmes do ciclo são emblemas de outros gêneros. Em primeiro lugar, Quinto Distrito responde à saga do cinema policial que se fomenta nos estúdios de Madri e Barcelona com uma interessante negociação entre os códigos do gênero e os elementos procedentes da literatura de série e dos cenários perigosos das duas cidades. Julio Coll, diretor do filme, ser cerca de um bom número de personagens que mantêm a tensão do plano criminal. Em segundo lugar, Céu Negro representa a aposta pelo melodrama de outro grande diretor espanhol, Manuel Mur Oti. Entrelaçando os formatos de cinema feminino norte-americano com melodrama mexicano, a história interpretada por Susana Canales se aprofunda em uma sociedade solitária e maltratada que tão bem decodificou Juan Antonio Bardem em Calle mayor, contemporâneo deste filme. Céu Negro tem um texto formal e elaborado adornado por uma fotografia que ecoa sentimentos de carência profunda, emblema deste “gênero de lágrimas”, como ele algumas vezes  foi classificado. E finalmente, A Vida Pela Frente, uma das produções da série dirigida pelo ator Fernando Fernán Gómez e interpretada pela atriz argentina Analía Gadé, reinventa a comédia de costumes a partir da ótica da vida instável que todo jovem casal está obrigado a viver, numa sociedade onde as oportunidades não aparecem facilmente. Através do riso, se desvela um futuro incerto que bem poderia ser uma retroprojeção de nossos dias.

As exibições acontecerão no auditório da Livraria Cultura do Paço Alfândega (Rua Madre de Deus s/n, no Recife Antigo) e os lugares serão ocupados por ordem de chegada. Maiores informações com a Livraria Cultura no telefone (81) 2102-4033 ou com o Instituto Cervantes no número (81) 3334-0480.


Serviço:
Mostra: Clássicos do Cinema Espanhol em Preto e Branco
Dias: 05 a 09/08/14
Hora: 19h
Lugar: Livraria Cultura do Paço Alfândega
(auditório - Rua Madre de Deus s/n, no Recife Antigo)
Entrada: Gratuita

Programação:

05/08/14 - O Engodo (El Cebo – 1958)

(90 min, Suíça/Espanha, de Ladislao Vajda) Uma menina é encontrada morta no bosque de uma pequena aldeia suíça. Imediatamente, as suspeitas recaem sobre um velho  vendedor de rua que encontrou o corpo. O policial  duvida de sua culpa, mas como acaba de se aposentar, deixa o assunto nas mãos de um parceiro. Enquanto isso, incapaz de resistir à situação, o velho homem comete suicídio. No aeroporto, prestes a pegar o avião, o policial percebe alguns detalhes contados pelas crianças da escola e decide adiar sua viagem para começar uma investigação por conta própria.

06/08/14 - Céu Negro (Cielo Negro – 1951)

(90 min, Espanha, de Manuel Mur Oti) Emilia, uma modesta funcionária de uma loja, está apaixonada e não hesita em roubar uma roupa para acompanhar o namorado em uma festa. Mas tudo dá errado: descoberto o roubo, ela é despedida e isso é apenas o começo da história.

07/08/14 - Quinto Distrito (En Distrito Quinto – 1957)

(90 min, Espanha, de Julio Coll) Cinco homens cometem um assalto e fogem cada um por um caminho. Mais tarde se encontram em um local  para dividir dinheiro. Enquanto esperam a Juan, um dos assaltantes que está com toda grana, cada um deles começa a imaginar o que vai fazer com a sua parte. As horas passam e ele não chega ao local combinado. Todos ficam nervosos pensando que seu parceiro nunca aparecerá. Nesse momento, eles começam a recordar como conheceram a Juan e como tudo foi acontecendo.

08/08/14 - O Apartamento (El Pisito – 1959)

(87 min, Espanha, de Marco Ferreri, Isidoro M. Ferry) Rodolfo e Petrita levam 12 anos juntos. Para se casarem precisam de um apartamento, mas não conseguem encontrá-lo. Rodolfo vive sublocado na casa de dona Martina, uma velha que está quase com o pé na cova, fato que o caseiro está esperando para poder desalojar o domicílio e derrubar o edifício. Alguns amigos aconselham a Rodolfo uma solução heroica: casar-se com dona Martina e esperar o pouco que lhe resta de vida para herdar o aluguel. Em princípio, ele resiste, mas cada vez com menos força.

09/08/14 - A Vida Pela Frente (La Vida por Delante – 1958)

(90 min, Espanha, de Fernando Fernán-Gómez) Terminada a guerra, o advogado Antônio e a médica Josefina buscam trabalho para poder comprar um apartamento e viver juntos, mas esbarram em vários problemas e dificuldades.

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Descrição: Descrição: Descrição: cervantes_recife_webCleópatra Coelho
Asesora de Comunicación y Prensa
Instituto Cervantes de Recife
* Av. Agamenon Magalhães, 4535 - Derby
' +55 (81) 3334 0450 / 3334 0451
È  +55 (81) 8821 0813 / 9559 0000
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