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Cinema Latino

sexta-feira, 24 de maio de 2013

"Somos tão Jovens", Brasil (2013)

Ficha Técnica: 
Título original: Somos tão Jovens
País: Brasil
Ano: 2013
Duração: 104 min
Direção: Antonio Carlos da Fontoura
Produção: Letícia Fontoura
Coprodução: Fox Film e Imagem Filmes
Produção executiva: Marcelo Torres
Roteiro: Marcos Bernstein
Gênero: drama e cinebiografia
Música: Carlos Trilha
Supervisor técnico: Álvaro Almeida e Carlos Almeida
Diretor de arte: Waldy Lopes
Diretor de fotografia: Alexandre Ermel
Figurino:Verônica Julian
Edição: Dirceu Lustosa e Sérgio Azevedo
Estúdio: Canto Claro Produções Artísticas
Distribuição: Fo x Film e Imagem Filmes
Lançamento: 3 de maio de 2013
Orçamento: R$ 6.400.0001

Receita: R$ 17.765.3842


Elenco:
Thiago Mendonça como Renato Russo
Sandra Corveloni como Carminha
Marcos Breda como Dr. Renato
Bianca Comparato como Carmem Teresa
Laila Zaid como Ana Cláudia
Bruno Torres como Fê Lemos
Daniel Passi como Flávio Lemos
Conrado Godoy como Marcelo Bonfá
Nicolau Villa-Lobos como Dado Villa-Lobos
Sérgio Dalcin como André Pretorius
Ibsen Perucci como Dinho Ouro Preto
Olivia Torres como Gabriela
Kotoe Karasawa como Suzy
Nathalia Lima Verde como Helena
Henrique Pires como Carlos Alberto
André de Carvalho como Tony
Victor Carballar como Philippe Seabra
Kael Studart como Andi
Waldomiro Alves como Fejão
Leonardo Villas Braga como Hermano Viana
Edu Moraes como Herbert Viana
Vitor Bonfá como Loro Jones
Natasha Stransky como Teresa
René Machado como Ico Ouro Preto
Daniel Granieri como Zeca


Sinopse: Renato Manfredini Júnior (Thiago Mendonça) de apenas 16 anos, fica preso por uma doença degenerativa numa cama, logo depois que sua família se mudou para Brasilia em 1973. Sem muito a fazer o jovem começa a compor poesias. Em seu quarto, o jovem, encontra forças no sonho de se tornar o líder de uma grande banda de rock. Depois de algum tempo, é curado, e descobre em sua cidade o movimento punk, adota o nome de Renato Russo e forma com amigos da Turma da Colina a banda Aborto Elétrico, época em que compõe as músicas: "Que País é Este?", "Música Urbana" e "Geração Coca-Cola".
Logo após, com a falta de repercussão de seu trabalho e de conflitos com o restante dos integrantes da banda, ele resolve deixar a banda e seguir em carreira solo, agora, como "O Trovador Solitário", época em que cria canções mais narrativas, tais como "Eduardo e Mônica" e "Faroeste Caboclo". Em 1982, apesar da rejeição de suas novas canções, consegue despertar a atenção em outros círculos e retoma seu sonho de criar uma grande banda, convidando Bonfá (Conrado Godoy) e Dado (Nicolau Villa-Lobos) para formar a Legião Urbana. Na primeira apresentação em Minas Gerais a banda consegue o seu público jovem, porém, é detida por sua atitude contestadora. De volta à Brasília a banda conquista mais fãs, até deixar a cidade para se apresentar em 1982 no Rio de Janeiro, iniciando a trajetória que a tornará umas das maiores bandas do rock brasileiro.



Curiosidades: Em 1999, o produtor Luiz Fernando Borges apresentou para a família de Renato Russo o projeto de um documentário sobre a vida do cantor e a possibilidade deles acompanharem as gravações, e todos autorizaram o desenvolvimento do projeto. Logo depois Antonio Carlos da Fontoura é escalado como diretor, Borges relatou que já o conhecia e admirava o trabalho de Antônio, e o convidou para tonar parceiro do projeto, sendo que ambos já eram amigos íntimos de Russo.
Em abril de 2005, foi anunciado que o projeto de um documentário já tinha sido descartado, e que um filme por título Religião Urbana já estava em seus primeiros estágios de desenvolvimento, sob comando de Canto Claro Produções Artísticas. Também sendo anunciado que o roteiro estava sendo escrito por Fontoura e Borges e já estava perto de concluir a primeira versão. Mais tarde Marcos Bernstein entrou no projeto para fazer o tratamento final no roteiro, que por sua vez, conta apenas sobre a juventude de Renato e não inclui a descoberta em 1990 de que era portador do vírus da aids, o que levou sua morte, seis anos depois. Fontoura descreveu o roteiro como sendo "o prefácio de uma grande história desconhecida do público, em que se define uma personalidade e começa a desabrochar o artista, com suas influências e inspirações". Record Entretenimento se interessou em produzir o filme juntamente com Canto Claro Produções, mas não foi além.





Sobre o título Religião Urbana, a família de Renato se manifestou e disse que o cantor odiaria porque não gostava da veneração "meio religiosa" que existia. Segundo ela, ele dizia que "não tinha vocação pra padre, nem pastor". A sugestão de Somos tão Jovens, foi da família. A ideia veio de um trecho da música "Tempo Perdido", do álbum Dois do grupo Legião Urbana, lançado na década de 80, período áureo do grupo.

Mais detalhes completos:


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