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Cinema Latino

sábado, 23 de junho de 2012

"O caminho dos ingleses", Espanha, 2006.

"Descubristeis que vuestro corazón puede ser una casa vacía o un acera por donde sólo de tarde en tarde pasa la fortuna"
Ficha Técnica: 
Título original: El camino de los ingleses
País: Espanha
Ano: 2006
Direção: Antonio Banderas
Produção: Antonio Banderas, Gustavo Ferrada, Carlos Taillefer e Antonio Meliveo
Roteiro: Antonio Soler
Música: Antonio Meliveo
Fotografia: Xavi Giménez
Montagem: Mercedes Alted
Gênero: Drama e Romance

Elenco: 
Alberto Amarilla (Miguelito)
María Ruiz (Luli)
Félix Gómez (Paco Frontón)
Raúl Arévalo (Babirusa)
Fran Perea (El Garganta)
Marta Nieto (La Cuerpo)
Mario Casas (Moratalla)
Antonio Garrido (Cardona)
Antonio Zafra (Enano Martínez)
Berta de la Dehesa  (La Gorda de la Cala)
Victor Perez  (González Cortés)
Cuca Escribano (Fina)
Lucio Romero  (Avô)
Victoria Abril (Professora)
Pepa Aniorte (Fonseca) 

Sinopse: Málaga, fim da década de 70. Começa o verão, o jovem Miguelito (Alberto Amarilla) sai do hospital depois de uma cirurgia com aspirações a se tornar um poeta, se apaixona pela bela Luli (Maria Ruiz), que deseja ser bailarina, com quem passa a ter um tórrido romance. Seu amigo Babirusa (Raúl Arévalo) sofre de vários traumas e se afunda em aventuras sexuais vazias, enquanto Paco (Félix Gómez), outro companheiro, tem problemas de relacionamento com o pai, um industrial de má reputação. Estes são os pontos de partida do verão mais conturbado de suas vidas, que servirá como um rito de passagem entre a adolescência e a maioridade.


Meu comentário: Me surprendi com esta faceta do ator, Antonio Banderas, a de diretor. O mais curioso neste filme foi a maneira escolhida por ele para captar os sentimentos das personagens, usando vários recursos de imagem e a cor, assim como a locução para relatar os momentos daqueles jovens que no fim dos anos 70 passando por momentos atribulantes pareciam buscar um rumo para a própia existência. Pecou um pouco pelo roteiro e pela sequência. Deu para ver Victoria Abril no auge da plástica em papel forte e ainda "caliente", digamos, em uma atuação de peso no filme. Para quem não gosta de filmes de arte não é recomendável, mas para quem curte, ficamos com a sensação que ficou faltando algo mais.

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