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Cinema Latino

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Lázaro Ramos

Luís Lázaro Sacramento Ramos nasceu em Salvador em 1 de novembro de 1978. Foi revelado no Bando de Teatro Olodum (que integra o Teatro Vila Velha), na cidade de Salvador, estado da Bahia, Brasil.
Desde 1994 participou de mais de 14 espetáculos, incluindo o sucesso de público e crítica a peça A máquina, de João Falcão, que estourou no eixo Rio-SP e o levou a trocar Salvador pelo Rio de Janeiro. Participou também das peças Mamãe não pode saber, novamente sob direção de João Falcão.
Em 2000, juntamente com o também baiano Wagner Moura, foi para a cidade de Recife, estado de Pernambuco, integrar o elenco da peça A Máquina, de João Falcão. Em Madame Satã, seu primeiro protagonista no cinema, Lázaro Ramos representou a personalidade homossexual do bairro carioca da Lapa. É um dos mais premiados atores brasileiros de sua geração, e repetidamente elogiado pela crítica.
Já trabalhou também no programa Fantástico da Rede Globo, como apresentador, e dirige o programa Espelho, no Canal Brasil.
Lázaro Ramos é casado com a atriz Taís Araújo, com quem contracenou na telenovela Cobras & Lagartos e mãe de seu primeiro filho, interpretando o personagem Foguinho, um trambiqueiro simpático que caiu no gosto do público. Papel pelo qual foi indicado ao Emmy 2007.
Em julho de 2009 foi nomeado embaixador do UNICEF. Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.

Filmografia:
    1995 - Jenipapo
    1998 - Cinderela baiana - Chico
    2000 - Woman on Top - Max
    2002 - As três Marias - Catrevagem
    2002 - Madame Satã - João Francisco dos Santos/Madame Satã
    2003 - Carandiru - Ezequiel
    2003 - O homem do ano - Marcão
    2003 - O homem que copiava - André
    2004 - Meu tio matou um cara - Éder
    2004 - Nina - pintor
    2004 - TheLastNote.com - Lázaro
    2005 - A máquina - Doido Cético
    2005 - Cafundó - João de Camargo
    2005 - Cidade Baixa- Deco
    2005 - Desejo - Edmilson
    2005 - Quanto vale ou é por quilo? - sequestrador
    2006 - O cobrador - C
    2007 - Ó paí, ó - Roque
    2007 - Saneamento básico, o filme - Zico
    2009 - Amanhã Nunca Mais - Dr. Walter

Como diretor:
    2006 - Zózimo Bulbul, documentário

Prêmios de melhor ator de cinema (lista parcial) :

    Prêmio APCA da Associação Paulista de Críticos de Arte, por Madame Satã
    Prêmio Cine Brasil da Academia Brasileira de Cinema 2003, por Madame Satã
    Festival de Cinema de Huelva (Espanha), por Madame Satã
    Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, por Madame Satã
    Festival CineSesc São Paulo / 2003 - Prêmio de público e critica, por Madame Satã
    Prêmio Guarani do Cinema Brasileiro / 2003, por Madame Satã
    Festival de Cinema de Cuba / 2003, por O Homem que Copiava
    Prêmio Guarani do Cinema Brasileiro / 2004, por O Homem que Copiava
    Prêmio do Festival CineSesc São Paulo / 2004, por O Homem que Copiava
    Festival de Havana 2003, por O Homem que Copiava
    Premio José Lewgoy do Cinema Gaúcho 2005, por Meu Tio Matou um Cara
    Premio Qualidade Brasil 2005, por Meu Tio Matou um Cara
    Kikito do Festival de Gramado 2005, por Cafundó
    Festival de Miami 2006 – Melhor ator, por Cidade Baixa

    Curiosidades:

    Lázaro, antes de ser ator, trabalhou como técnico em patologia clínica.
    O ator baiano fez cursos avulsos de teatro, dança, canto, e integra há nove anos o Bando de Teatro Olodum, dirigido por     Marcio Meirelles e formado por atores negros, em Salvador.
    Reza a lenda que sua participação no filme Cinderela baiana, com Carla Perez, foi importantíssima para que Lázaro conseguisse dinheiro para se manter enquanto estudava.
    Fez também uma participação em Jenipapo, de Monique Gardenberg, e em Sabor da Paixão, em 2000, quando contracenou com Murilo Benício e Penélope Cruz, uma comédia da diretora venezuelana Fina Torres.
    Madame Satã foi seu primeiro filme como protagonista. Mas, antes da estréia deste filme, Lázaro já havia rodado O Homem que copiava, em que também fazia o papel principal, o tímido desenhista e operador de fotocopiadora André.
    Em Cafundó, de Paulo Betti, Lázaro viveu seu terceiro protagonista, João de Camargo, um ex-escravo que vira líder religioso.
    Em Nina, filme de Heitor Dhalia, inspirado no clássico Crime e castigo de Dostoiévski, fez uma rápida aparição como um pintor.
    Em Ó paí Ó, ele canta as músicas: Protesto do Olodum, Canto do Mundo, Sonho Aventureiro, Vem Meu Amor.
    Em Jenipapo, fez figuração.
    O ator foi indicado ao Emmy 2007 de melhor ator por sua interpretação na novela Cobras & Lagartos como Foguinho.Porém perdeu a estatueta para Jim Broadbent, de The Street.O International Emmy Awards, ou simplesmente Emmy, é o equivalente ao Oscar da televisão internacional.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Família reunida em praia da Itália


Penélope Cruz resolveu dar uma pausa bem rápida nas gravações "The Bop Decameron", de Woody Allen e reolveu ir à praia com a família. Os paparazzi não perderam tempo em clicá-la banhado-se logo depois de entregar seu filho Leo para os braços do marido Javier Bardem.

Ler mais no site: Ego

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

A atriz Maria Flor está prestes a desabrochar no cinema mundial, em filme de Fernando Meirelles

Por Catharina Wrede (catharina.wrede@oglobo.com.br)


Agência O Globo –  Em meados do ano passado, a atriz Maria Flor recebeu um e-mail do diretor Fernando Meirelles, que a sondava para atuar em seu novo filme, "360", uma co-produção Brasil e Inglaterra, na qual ela contracenaria com ninguém menos que Anthony Hopkins.
- Na hora eu falei: "Como assim?!" - exclama Flor, contando que depois de um segundo parou e pensou: "Será que dou conta?"
O e-mail chegava em boa hora: recém-separada e buscando uma nova casa, Flor estava entrando no que se configurou como um ano de grandes transformações. A partir deste salto na carreira - e na vida -, a atriz abriu portas para o mercado internacional e afinal descobriu que sim, ela dá conta.
BFI: '360', de Fernando Meirelles, abre festival de Londres
A insegurança era normal para uma jovem atriz brasileira que nunca tinha pisado em um >ita

Foi quando a ficha caiu.
- Fiquei Nervosa por interpretar em inglês, por estar contracenando com grandes atores, principalmente o Anthony Hopkins, e porque não sabia o que esperar desse set. Como seria minha relação com as pessoas, como seria o inglês...muita expectativa e muitas questões.
Sessões de conversação em inglês

Do momento em que vislumbrou a possibilidade de fazer o filme até o dia de embarcar para Londres, em março, Flor intensificou suas aulas de inglês, fazendo conversação três vezes por semana. Sua personagem, uma brasileira que após morar dois anos na Inglaterra decide voltar para o Brasil porque descobre uma traição do namorado, precisava ter expressões características, um jeito de falar de alguém que domina o idioma, apesar de ser estrangeira.
Foi necessária ainda a orientação de uma dialect coach inglesa, já em solo britânico, para a atriz ganhar a embocadura certa. Ela fala em dois fatores cruciais para que tudo desse certo: a calma e a segurança de Fernando Meirelles e o olhar atento de Adriano Goldman, diretor de fotografia com quem ela já havia trabalhado na série "Som e fúria", da TV Globo, dirigida também por Meirelles.

 
- O Fernando é um cara inacreditavelmente generoso, que te passa uma segurança e uma estrutura emocional enormes. Ele é calmo, sabe o que quer, fez-me pensar que eu não estava ali por acaso. E o Adriano era um cara que eu já conhecia, que falava a minha língua, e estava ali prestando atenção em mim.
Com esse acolhimento, foi um pouco mais fácil enfrentar o desafio de contracenar com Anthony Hopkins e Ben Foster. O tarimbado ator galês, vencedor do Oscar por "O silêncio dos inocentes" em 1991, não quis ensaio, apenas uma leitura com Flor das cenas que fariam juntos. No filme, que narra histórias de encontros e desencontros entre pessoas comuns, o ator faz o papel de um homem adúltero que parte em busca da filha que fugiu após saber de sua traição. No aeroporto, ele conhece Laura (Flor), uma moça que faz despertar nele um sentimento de redenção. Apesar da apreensão, a atriz não ficou inibida por Hopkins:
- Pelo contrário. Ele foi muito gentil. Fiquei emocionada com o jeito dele de fazer a cena, com o olhar... Ele é muito natural, nunca vi nada parecido. Acho que o Anthony já transcendeu a profissão de ator, não se importa com o que as pessoas vão achar. Dá para notar que ele está ali porque tem muito prazer, claro, mas porque gosta dos encontros, da equipe.

Já com Ben Foster, que interpreta um homem que esbarra com a personagem de Flor por acaso, ela teve que lidar com um contratempo: praticante do "The method", de Lee Strasberg, doutrina de interpretação que prega, entre outras coisas, que o ator não saia do personagem enquanto esteja fazendo o trabalho, Foster não quis encontrar Flor antes do dia da filmagem, já que seus personagens não se conheciam. Ela embarcou na dele e topou. Com a cena rodando, Foster surpreendeu novamente, pedindo para a atriz mudar as marcas que já tinham sido definidas. Ela não só mudou como pediu para Meirelles não parar e emendar uma segunda cena, sem que Foster soubesse.
- Deu supercerto. No inglês, o ator não contracena com fulano, ele "play against" ("joga contra", em português), o que faz sentido. É uma espécie de jogo mesmo. E eu adorei play against him - brinca.
Maria Flor tinha mesmo entrado no jogo. Sua participação em "360" fez com que a William Morris, grande agência de atores, roteiristas e diretores - a mesma que representa Fernando Meirelles no exterior - ficasse interessada nela. Assim que as filmagens acabaram, a atriz pegou um avião para Los Angeles para conhecer os agentes. Lá, fez alguns testes para produções americanas e, desde que voltou para o Brasil, continuam em contato.
Mas assim como sempre fez na condução de sua profissão, Flor estuda com calma a perspectiva de uma carreira internacional:
- Foi mais uma porta que abri. Estou expandindo meu mercado de trabalho, mas sou uma atriz brasileira que mora aqui e que gosta dos diretores daqui. Não estou colocando muita expectativa, não- diz, com os pés no chão.
Projetos nas TVs aberta e a cabo
No cinema, além de "360", que tem pré-estreia em Toronto, no Canadá, no próximo dia 10 - onde vai reencontrar Hopkins -, Flor está em "Xingu", novo filme de Cao Hamburger, com lançamento no início de 2012. Na TV, faz o episódio "A de menor do Amazonas", da série "As brasileiras", da TV Globo, dirigida por Daniel Filho, ainda sem data de estreia prevista; e está no programa "Olhar estrangeiro", que estreia no Multishow em outubro, sobre brasileiros que vivem em Londres.
A série, com quatro episódios, foi criada e formatada por Flor e sua mãe, a produtora e roteirista Márcia Leite, que receberam carta branca do canal para fazer o que quisessem. Como a atriz já estava em Londres, aproveitou para gravar o programa com seus amigos que moram por lá, como o músico João Brasil e a cantora Cibelle.
- É muito pessoal, sobre minha vivência em Londres e esse movimento de morar fora que cada vez mais a classe média está fazendo. Achei interessante falar desse jovens adultos se distanciando da sua realidade para viver outra, e como eu também estava fazendo isso, fez sentido - explica.
Segundo ela, a empreitada de filmar fora do país e interpretar em outra língua transbordou a barreira profissional:
- Como atriz, percebi que dou conta. Que sou capaz. Não olhei para trás. E, com essa segurança, veio um amadurecimento como mulher também. Uma força.

Fonte: Omg.Yahoo

domingo, 28 de agosto de 2011

Aurora Miranda em "Alô, alô Carnaval" cantando "Molha o pano" (1936)

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Aurora Miranda aos 20 anos de idade, cantando "Molha o pano" (1936) samba de autoria de Getúlio Marinho e Cândido Vasconcelos com acompanhamento do Grupo Regional de Benedito Lacerda.

sábado, 27 de agosto de 2011

Os melhores momentos da Produção de Faroeste Caboclo segundo o diretor do filme

Por René Sampaio

Escolher melhores momentos de algo que foi muito bom é uma tarefa cruel. Seja de uma viagem, de um livro, de uma relação, de uma vida, de um filme. E a missão fica ainda mais difícil quando se é o diretor do filme. Algo como pedir a um pai para escolher seu filho preferido. Pois foi esse abacaxi que pedimos para René Sampaio descascar.
O diretor aceitou o desafio, não sem antes frisar que todo o trabalho (que ainda não acabou) foi especial. O clima de amizade e descontração entre a equipe foi uma característica marcante de todo o processo de filmagem, sem abrir mão do profissionalismo: ”Não precisa ser chato pra ser sério. Trabalhamos muito, rimos muito, choramos muito, foi tudo muito intenso”, conta. “Quando chegavam o copião e os frames do laboratório era a coroação dessa felicidade”, relembra o diretor.
Confira alguns desses momentos inesquecíveis:
1# “No primeiro dia de filmagem fizemos a cena da chegada do João nas luzes de natal. Era um momento muito esperado pela equipe toda, pelos produtores, atores e por mim. Na hora da filmagem caiu um tremendo pé d água. Quebrar essa tensão superando um grande desafio, debaixo de chuva, vento e frio ajudou a nos unirmos logo de cara. Foi aí também que tive a certeza de estar ao lado da equipe certa e que o Fabrício (Boliveira) era o João. No final, entendi essa água como uma bênção, uma espécie de batismo pra nós”.
2# “Ver o brilho nos olhos dos atores em cada cena, a entrega, o resultado da preparação, a disponibilidade deles pra direção e, principalmente, perceber que eles tinham química e que estavam com sangue nos olhos pra fazer o filme”.
3# “Tivemos um churrasco casa do Giuliano, filho do Renato Russo logo no início das filmagens. Num determinado momento, sem que ninguém tivesse combinado, começou a tocar Faroeste Caboclo no som. De repente, toda a equipe estava reunida, cantando em coro e dançando. Uma coisa meio tribal. Foi incrível estar nessa vibração junto com a Bianca (de Felippes, produtora), que anos antes esteve nesse mesmo local comigo, para apresentar o projeto e negociar os diretos com a família de Renato. E também me fez refletir sobre a importância do filme que estávamos fazendo”.

4#Filmar na UnB foi realmente um retorno ao lar. Pessoalmente, muito emocionante reencontrar os lugares e pessoas que marcaram a minha formação. Aliás, não só lá, mas rodar em Brasília é muito impactante. Sensação de dar a volta no mesmo jardim, só que vendo cada dia uma flor diferente”.
5# “O final da filmagem em Brasília foi muito intenso. Também foi assim em Pau Ferro, no interior de Pernambuco. Especialmente porque a última cena rodada no sertão foi dentro do ônibus, com João indo para Brasília, exatamente por onde começamos a rodar, três meses antes, as luzes de natal”.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Adhemar Gonzaga




Adhemar de Almeida Gonzaga nasceu em  26 de agosto de 1901 no Rio de Janeiro, cidade onde, nos anos 1920, formou o primeiro clube de cinema do país, o Paredão. Além de diretor foi Crítico, pesquisador, historiador, produtor, dono de estúdio, argumentista e roteirista. Criou a prestigiada revista Cinearte (1926-1942), que defendia para o cinema brasileiro padrões estéticos semelhantes aos dos filmes norte-americanos.
Fez estágios em Hollywood e fundou, em 1930, os estúdios da Cinédia, primeira tentativa de industrializar a produção cinematográfica no país.
Produziu mais de 50 filmes de diretores como Humberto Mauro, Gilda de Abreu e Luís de Barros. Dirigiu, entre outros, o drama "Barro Humano" (1929) e quatro comédias musicais que inspirariam as chanchadas dos anos 50, com destaque para o clássico "Alô, Alô Carnaval" (1936), estrelado por Carmen Miranda e sua irmã Aurora Miranda, onde elas cantam o clássico "Cantoras do Rádio" e outros ídolos do rádio.
A Cinédia sobreviveu até os dias atuais, servindo principalmente à televisão e abrigando precioso arquivo sobre o cinema no Brasil. Adhemar Gonzaga faleceu em 1978 aos 77 anos. Atualmente é sua filha, Alice Gonzaga resposável pelo seu precioso legado artístico.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Programação especial lembra 30 anos da morte de Glauber Rocha

Performances, palestras e exibição de filmes homenageiam a memória do cineasta


Redação - EM Cultura
   
Acervo EM/D.A PressOs 30 anos da morte de Glauber Rocha serão lembrados hoje pelo Instituto de Comunicação  e Artes do Centro Universitário UNA, com performances, palestras e exibição de filmes no câmpus Liberdade, que fica na Rua da Bahia, 1.764, Lourdes. A programação gratuita é aberta ao público.
 
30 anos sem Glauber Rocha – Um leão de muitas cabeças  começa às 9h, com performance  poética de Roberta Torres sobre a obra-prima do cineasta, Deus e o diabo na terra do sol. Às 10h, Bernardo Nielsen promoverá filmagens. Às 14h, o professor de cinema Ataídes Braga comanda seminário sobre o diretor baiano, com participação de Jefferson Assunção (tema: Glauber e John Ford), Thaís Lombardi (A mulher nos filmes de Glauber) e Rafael Cicarini (Glauber e o cinema moderno). A partir das 19h, haverá aula show e projeção de filmes no pátio da cantina da UNA.

Fonte: Divirta-se Uai

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Top 10 frases do cinema brasileiro

Elas podem ser inteligentes, marcantes, reflexivas ou totalmente nosenses. Vale à pena lembrar algumas das frases que marcaram o cinema nacional. Por alguma razão estas falas foram de importância para o filme, ou não. Se achar que tiver faltando, mais adiante virá a "Top frases do cinema brasileiro parte 2". Se tem alguém para lembrar mais alguma, fale agora ou cale-se para sempre...

Cidade de Deus (2002)

"Eu vou meter a mão na cara dessa vaca"! Falsa Loura, 2007
"Mulher funciona com mil botões. Pra ligar tem que saber mexer" Chega de Saudade, 2007.
"Esse gorgonzola pode ser o queijo do caralho, o que for meu irmão, mas esse negócio não vai ficar aqui dentro nem fodendo". Estômago, 2007.
"Nasci pra ter vida de malandro, e vou levar é rasgada!" Madame Satã, 2002.
"Não é impossível ser feliz depois que agente cresce... só é mais complicado." As Melhores Coisas do Mundo, 2010.
"Fico pensando que ninguém se cura de nada. Nunca. E que a dor são poros por onde transpira a escrita. Tudo sobra em mim, ao mesmo tempo não há nada em mim, nem ninguém..." Nome próprio, 2007.


"No Brasil, eleição é negócio e o voto é a mercadoria mais valiosa da favela!" Tropa de Elite 2, 2010.
"O amor é como um precipício, a gente se joga e reza pra nunca chegar o chão." Lisbela e o Prisioneiro, 2003.
"Espero que, depois desse filme, ninguém mais fique na fossa". Saneamento Básico, o filme 2007.

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